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Jóias da poesia contemporânea
Ano 1 - N° 30 - 9 de Novembro de 2007
 

Rainha do Céu

Antero de Quental

 

Excelsa e sereníssima Senhora,

Que sois toda bondade e complacência,

Que espalhais os eflúvios da clemência

Em caminhos liriais feitos de aurora!...

 

Amparai o que anseia, luta e chora,

No labirinto amargo da existência.

Sede a nossa divina providência

E a nossa proteção de cada hora.

 

Ó Anjo Tutelar da humanidade,

Que espargis alegria e claridade

Sobre o mundo de trevas e gemidos:

 

Vosso amor, que enche os céus ilimitados,

É a luz dos tristes e dos desterrados,

Esperança dos pobres desvalidos!...

 

Antero de Quental, poeta português, nascido na ilha de São Miguel, nos Açores, em 1842, e desencarnado por suicídio, em 1891, retorna a nós pelo lápis incomparável de Francisco Cândido Xavier.


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