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Questões Vernáculas
Ano 1 - N° 29 - 2 de Novembro de 2007

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Em determinados casos o uso do pronome “se” oferece dificuldade. Eis três situações em que ele não deve ser utilizado:

1. Nas frases formadas por adjetivo seguido da preposição “de” mais infinitivo:
  • Fácil de entender (e não: “fácil de se entender”).
  • Passível de errar (e não: “passível de se errar”).
  • Bom de ver (e não: “bom de se ver”).
  • Duro de fazer (e não: “duro de se fazer”).
  • Difícil de realizar (e não: “difícil de se realizar”).

2. Quando a preposição “de” mais infinitivo equivalem a um adjetivo:

  • É de admirar (é admirável).
  • É de notar (é notável).
  • Serão de temer novos retrocessos (serão temíveis).
  • Era de esperar melhor resultado (era esperável).

3. Quando o pronome “se” não tem função alguma na oração:

  • É preciso pensar nisso.
  • É comum encontrar pessoas nessa esquina.
  • É hora de fazer o inventário.
  • É difícil conseguir a cura da aids.

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita