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Raul Teixeira responde
Ano 1 - N° 26 - 12 de Outubro de 2007

  

– Como deve processar-se a doutrinação dos desencarnados, nas reuniões mediúnicas?

Raul Teixeira: A doutrinação, ou esclarecimento, dirigida aos companheiros desencarnados, que se apresentam nas reuniões de intercâmbio mediúnico, deve ser processada dentro de um clima de entendimento e respeito, estando certo o doutrinador, ou esclarecedor, de estar dialogando com ser humano cuja diferença mais notável é a de estar o Espírito despojado do corpo físico.

Refletindo sobre tal verdade, o doutrinador não ignorará que o desencarnado continua com possibilidades de sentir simpatia ou antipatia, de nutrir amor ou ódio, alegria ou tristeza, euforia ou depressão.

Que ele, ainda, pode ser lúcido ou embotado, zombeteiro ou leviano, emotivo ou frio de sentimentos.

A doutrinação, a partir dessa reflexão, se desenvolverá como um diálogo com outro ser humano, quando pelo menos um dos conversadores é nobre e atencioso. Assim, evitar-se-ão, por parte do doutrinador, ameaças, chantagens, irritação ou desdém.

Em tudo, o bom senso. O doutrinador deixa a Entidade falar, dizer a que veio, o que deseja, e, daí, vai conversando, perguntando sem agressão, chamando o desencarnado à meditação, à compreensão, admitindo, contudo, que nem sempre será tarefa muito fácil ou imediata, como entre pessoas encarnadas que têm dificuldade de entender as coisas, por múltiplas razões, e passam longos meses ou mesmo anos, às vezes, para reformarem uma opinião ou abrirem mão de determinados costumes ou procedimentos.


Do livro Diretrizes de Segurança, questão 61, Editora Fráter, 3a edição.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita