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Editorial
Ano 1 - N° 26 - 12 de Outubro de 2007
 

A lei da reencarnação
e o povo brasileiro

Não faz muito tempo, a revista Veja publicou a seguinte informação:

Veja on-line perguntou aos leitores se eles acreditam em reencarnação, tema de uma reportagem na última edição da revista.
Confira o resultado.
Total de participantes: 5.335.
Sim: 73%.
Não: 27%.

Os números acima mostram que o percentual dos que admitem a reencarnação, independentemente de suas preferências religiosas, tem crescido paulatinamente no Brasil, porque em 1980 pesquisa semelhante realizada no setor de Psicologia da Faculdade Objetivo, da capital de São Paulo, indicou que 63,9% das pessoas ouvidas aceitavam a reencarnação.

A pesquisa a que nos referimos foi conduzida pelo padre José Sometti e está publicada em sua obra “O Espiritismo Moderno”, págs. 115 a 123, publicada em 1981 por Edições Loyola. No universo ali consultado, refere o padre, 85,2% se diziam católicos e apenas 4,9% se declararam espíritas, o que demonstra, feitas as contas, que 59% do total das pessoas ouvidas, conquanto dissessem acreditar na reencarnação, pertenciam a outras denominações religiosas.

Passado algum tempo, a revista Manchete publicou a súmula de uma pesquisa por ela encomendada a um instituto de pesquisa, segundo a qual o percentual dos que no Brasil admitiam a reencarnação era de 67%. Desde então o percentual cresceu, até chegar aos 73% citados por VEJA.

A comparação entre as três pesquisas é válida, porque, como se sabe, o leitor de revistas como as referidas é geralmente pessoa de maior nível cultural, como o são as pessoas que estudam Psicologia numa faculdade do porte da mencionada.

Por que as pesquisas registram aumento nessa crença, apesar dos livros e das campanhas antiespíritas, que têm sido uma constante no Brasil?

Basta uma única razão para explicar o fato: A doutrina da reencarnação não é tese aprovada em concílio, não é decreto firmado por uma autoridade temporal, não é artigo de fé, nem muito menos um dogma. É uma lei estabelecida por Deus, lei que, associada a tantas outras criadas pelo Pai Eterno, rege os destinos do homem em sua marcha evolutiva.

Vale, portanto, lembrar aqui, no tocante a essa lei, a advertência feita por Gamaliel a seus pares do Sinédrio (Atos, 5:38-39): “Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará. Mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus”.
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita