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Raul Teixeira responde
Ano 1 - N° 25 - 5 de Outubro de 2007

  

– Qual a interferência dos reflexos condicionados na manifestação mediúnica?  

Raul Teixeira:  Carregando múltiplas experiências de um passado, remoto ou próximo, é natural que num momento de exacerbação da mente, quando temos o inconsciente mais à tona, coisas e fatos nele repousantes tendam a se apresentar.

Os nossos reflexos incondicionados, cuja região de localização é a área do subcórtice, abaixo da parte cinzenta, quando são acionados pela interferência da mediunidade, que atua sobre o sistema nervoso central, deixam-nos a facilidade de reexperimentar uma série de situações psíquicas condicionadas  nos dias passados em outras reencarnações.

É na educação mediúnica, na educação doutrinária espírita, que vamos nos apercebendo de como somos, do modo como agimos e daquilo que é necessário ao desempenho feliz da mediunidade. Começaremos por dar menos vazão aos aspectos do reflexo negativo do passado, dos que possam empanar a expressão mediúnica; e, aos reflexos positivos, porque fazem parte do conjunto de experiências nobres, deixaremos que se intensifiquem em nossa vida, porque o nosso aprendizado atual é feito por sobre registros de passagens próximas ou distantes, permitindo que as conquistas se incorporem ao nosso patrimônio espiritual.

Com a prática da auto-análise, do autoconhecimento, evitaremos que se insurja a apavorante sombra da desproporcional interferência anímica, que nada mais é do que o exacerbamento de certos reflexos que permitem a eclosão da própria personalidade ou de personalidades vividas no passado.

Valorizemos, então, a influência dos reflexos passados em nossa atuação mediúnica, quando eles forem positivos e expressivos, capazes de nos conduzirem para o enobrecimento espiritual.


Do livro Diretrizes de Segurança, questão 60, Editora Fráter, 3a edição.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita