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O Espiritismo responde
Ano 1 - N° 24 - 28 de Setembro de 2007

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Eliane me pergunta: Por que existem as crianças?

A infância é uma fase de adaptação necessária ao Espírito que retorna à existência corpórea. Existente nos diferentes mundos, ela é, porém, menos obtusa nos planetas mais adiantados.

Recém-saído do mundo espiritual, onde gozava de maior liberdade e dispunha de maiores recursos, o Espírito se vê, durante essa fase, em dificuldades para exprimir plenamente seus pensamentos e manifestar suas sensações.

Nesse período da vida, em que o Espírito se vê limitado em sua liberdade, a infância é uma demonstração da misericórdia de Deus, que lhe propicia uma dupla vantagem:

1ª. O Espírito ganha o tempo indispensável a fim de se preparar para as futuras e difíceis tarefas da nova existência corpórea.

2ª. Pela fase que atravessa, revestido da simplicidade e da inocência comuns a todas as crianças, desperta nos pais e no núcleo a que pertence muita simpatia, interesse e boa vontade, o que facilitará o desempenho de suas tarefas no mundo.

Sabemos que, ao desenvolver-se, a criança apresentará, nos anos que se seguirem, as tendências e defeitos morais inerentes ao seu real adiantamento espiritual, mas este poderá, sem nenhuma dúvida, ser sensivelmente modificado pela influência recebida, desde o berço, dos pais e das pessoas incumbidas de educá-la.

Reencarnando sob a forma inicial de uma criança, o Espírito é mais acessível, durante esse período, às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir as pessoas investidas dessa tarefa, cuja importância é enfatizada por Emmanuel no cap. CLI de seu livro “Caminho, Verdade e Vida” nos seguintes termos: 

“A juventude pode ser comparada a esperançosa saída de um barco para viagem importante. A infância foi a preparação, a velhice será a chegada ao porto.” “Todas as fases requisitam as lições dos marinheiros experientes, aprendendo-se a organizar e a terminar a viagem com êxito desejável.”  


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita