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O Espiritismo responde
Ano 1 - N° 22 - 14 de Setembro de 2007

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Um amigo me pergunta qual é, na verdade, o significado da expressão mundo de expiação e provas aplicada, no Espiritismo, ao planeta em que vivemos.

Os mundos, segundo a Doutrina Espírita, dividem-se em cinco categorias. Há os mundos primitivos, os mundos de expiação e provas, os mundos de regeneração, os mundos felizes ou ditosos e os mundos celestes.

Nos chamados mundos de expiação e provas, que é a atual condição da Terra, o mal predomina e é essa a razão por que neste planeta o homem vive a braços com tantas misérias.

Na Terra, informa o Espírito de Santo Agostinho, os Espíritos em expiação são, se assim se pode dizer, seres estrangeiros, indivíduos que já viveram em outros mundos. Contudo, nem todos os Espíritos que aqui encarnam vêm para ele em expiação. As raças chamadas selvagens são formadas de Espíritos que apenas saíram da infância espiritual e que na Terra se acham, por assim dizer, em curso de educação, para se desenvolverem pelo contacto com Espíritos mais adiantados.

Vêm depois delas as raças semicivilizadas, constituídas desses mesmos Espíritos em via de progresso. Essas são, de certo modo, raças indígenas da Terra, que aqui se elevaram pouco a pouco, em longos períodos seculares.

Um dia, evidentemente, a Terra sairá de sua atual condição de mundo de expiação e provas e passará à condição de mundo de regeneração, porquanto o globo está, como tudo na Natureza, submetido à lei do progresso.

No entendimento de muitos estudiosos do Espiritismo, esse dia ainda está muito longe porque a mudança depende dos Espíritos que aqui se encarnam. Eis por que Jesus, aludindo a esse momento, afirmou que nem ele nem os anjos sabem quando o fato se dará, e aditou que, quanto a esse dia, somente o Pai o sabe.  


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita