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Crônicas e Artigos
Ano 1 - N° 21 - 7 de Setembro de 2007

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Brasil)

Há muitas moradas na casa do Pai

Nem os apóstolos tampouco a Humanidade entenderam essa afirmativa de Jesus. O pior foi quando Ele complementou: “Meu reino não é deste mundo”. Referia-se ao mundo repleto de dores e sofrimentos em que viviam as pessoas menos favorecidas pela sorte, naquele momento histórico.  

Passaram-se os tempos.

Após a desencarnação do Cristo, o corpo de Jesus desapareceu. Depois de alguns anos começaram a surgir histórias relatando Sua vida. Esses escritos ficaram conhecidos com o nome de Evangelho (Boa Nova).

Cada autor contava a história como bem lhe aprouvesse, daí as diferenças entre os escritores, historiadores e evangelistas.

No tocante à frase “Há muitas moradas na casa do meu Pai”, alertada pelo Messias, não poderia ser diferente, uma vez que o mundo conhecido na época era muito pequeno, devido às restrições naturais com relação aos meios de comunicação e conhecimento geotopográfico. Não existia a idéia universalista.

De lá para cá, uma religião tornou-se dominante. Passou ser a dona da verdade.

Para justificar a existência dos mundos, foram criados três tipos de habitação para os Espíritos: céu, inferno e purgatório.

No capítulo III de O Evangelho segundo o Espiritismo, Allan Kardec divide os mundos em três tipos: superiores, intermediários e inferiores, e em cinco categorias de mundos habitados, de acordo com o somatório da evolução moral de cada um: primitivo, de expiações e provas, de regeneração, ditoso e celeste ou divino. Este deve ser, com certeza, o mundo onde laboram os Espíritos Crísticos, portanto o reino do Cristo, governador espiritual da Terra.
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita