De: Moacyr Costa Junior (Belo Horizonte, MG)
Terça, 4 de setembro de 2007, às 07:47
Confrades,
Tomei conhecimento de O Consolador. Estou muito feliz por ter recebido este presente dos irmãos. Continuem neste propósito colaborando pela transformação do Ser Humano.
Paz e Alegria!
Moacyr

De: Paulo Alexandre Gonçalves (Silvânia, Goiás)
Domingo, 2 de setembro de 2007, às 23:48
Sr. Diretor,
Estou, com uma turma de amigos aqui em Silvânia, em uma revista espírita que tenha no kit palestras do Divaldo Pereira Franco. Desculpe-nos a ignorância, mas esse é o caso de vocês? Se for, queremos fazer a assinatura da revista, pois também a queremos como fonte de estudos. Assim, estudaremos a revista e o DVD.
Desde já agradecemos.
Fraternalmente,
Paulo Alexandre Gonçalves

N.R.: Esta revista tem divulgado os livros e DVDs produzidos pela Mansão do Caminho, com palestras e seminários ministrados por Divaldo Franco, mas seu conteúdo é formado por artigos, crônicas, notícias e estudos diversos. Caso o leitor desejar lê-la, pode fazê-lo sem pagamento algum. A revista circula na internet e não existe restrição alguma para que ela seja acessada e copiados os estudos e matérias nela veiculados.

De: Luiz Antonio Meneguetti (Campinas, SP)
Sábado, 1º de setembro de 2007, às 23:19
Sr. Diretor,
Gostaria que justificasse por que na palavra exegese o x tem som de z e não ks, como afirma nas Questões Vernáculas da edição n° 8, de 6 de junho de 2007.
Obrigado.
Luiz

N.R.: De acordo com o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa aprovado pela Academia Brasileira de Letras, tanto no vocábulo exegese como no vocábulo exegeta, o x tem som de z ou ks. Pela facilidade da pronúncia, preferimos a primeira forma, com z, como propõe o Manual de Redação e Estilo, de Eduardo Martins, 3ª edição, p. 331. É mais fácil e mais harmônico dizer ezegeta do que eksegeta, mas ambas as pronúncias estão corretas.

De: Rosângela Raddi Pedreiro Forestiero (Astorga, Paraná)
Sábado, 1º de setembro de 2007, às 15:55
Senhores,
Boa tarde. Pesquisando no site da revista, permitam-me comentar que na seção Temas Diversos, em “Estudos Espíritas”, o tema "Os filhos não são realizações fortuitas, afirma Joanna de Ângelis", de Thiago Bernardes, repete-se no artigo “Controle de Natalidade e Obstáculos à Reprodução”. Verifiquem, por favor.
Obrigada, e desculpem a intromissão.
Rosângela

N.R.: A leitora mostra, com esta observação, que é uma pessoa atenta e cuidadosa. O fato, porém, não se deu por acaso. O mesmo artigo figura no site com dois títulos diferentes com o propósito de facilitar a busca por parte do leitor, visto que muitos internautas se orientam pelo título das matérias para localizar o que procuram na rede mundial de computadores. De qualquer forma, agradecemos a observação de nossa confreira.

De: João Zamoner (Rio Claro, SP)
Sexta, 31 de agosto de 2007, às 14:47
Sr. Diretor,
Gostaria de saber até que período pode uma mulher grávida trabalhar na desobsessão.
João 

N.R.: Em seu livro “Estudando a Mediunidade”, cap. IX, p. 53, Martins Peralva sugere que as senhoras médiuns devem abster-se de participar das reuniões de desobsessão a partir do 3º mês de gestação, opinião que, como sabemos,  era defendida por Francisco Cândido Xavier.

De: Rosa Benatti (Campinas, SP)
Terça, 28 de agosto de 2007, à 00:49
Sr. Diretor,
Parabéns pelas publicações e em especial pelos Estudos de Obras Espíritas. Tive a felicidade de visitar a instituição Nosso Lar, em junho, e participar de um estudo sobre "Obreiros da Vida Eterna". Acompanhei o material do livro "Nosso Lar" e gostaríamos de replicá-lo aos colaboradores do Centro de que participo em Campinas. Excelente material e iniciativa. Que Deus os inspire e proteja. Um abraço.
Rosa

N.R.: Como já dissemos anteriormente, todas as matérias publicadas por esta revista podem ser livremente copiadas pelos leitores. Não há, nem haverá, de nossa parte nenhuma restrição quanto a isso. 
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