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Editorial
Ano 1 - N° 18 - 15 de Agosto de 2007
 

O incentivo à natalidade ante
a Doutrina Espírita

 Em um mundo em que os casais rejeitam a idéia de ter mais que um filho, é sem dúvida confortador saber que na cidade italiana de Laviano, ao sul de Nápoles, a Prefeitura incentiva a natalidade, pagando às mães quase 12 mil dólares por criança que ali nasça.

Os motivos não são de ordem religiosa; são econômicos e bastante claros, visto que, se na década de 70 nasciam na cidade 50 crianças por ano, atualmente a média não passa de duas.

Observa-se na pequena Laviano a mesma tendência que se verifica em toda a Itália, o país em que o percentual de idosos é o mais elevado da Europa e onde a taxa de natalidade – 1,2 criança por mulher – chega a ser inferior às da França e da Inglaterra.

Sabemos que quando a taxa de natalidade é inferior a 2 crianças por mãe a população do lugar tende a desaparecer e isso não requer um longo período de tempo.

Essa, a razão pela qual muitos países têm agido como os administradores de Laviano, porque incentivar a natalidade é garantir que a nacionalidade tenha futuro. Cruzar os braços ante o problema é facilitar a extinção da população, a qual poderá, nesse caso, dar-se em mais ou menos tempo, mas será inevitável.

Se adicionarmos à preocupação econômica um pouco de sentimento verdadeiramente cristão, veremos quanto são importantes medidas de igual natureza, visto que a reencarnação, longe de ser um castigo, é uma bênção, uma oportunidade inapreciável que os jovens casais oferecem àqueles que, encontrando-se no mundo espiritual, precisam retornar à carne para progredir e que, não podendo fazê-lo entre nós, acabarão por apartar-se dos entes queridos, reencarnando em outras plagas, provavelmente em condições menos propícias.


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita