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O Espiritismo responde
Ano 1 - N° 17 - 8 de Agosto de 2007

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Édson nos pergunta: “É verdade que o Alcorão foi escrito mediunicamente?”

Sim. Foram os dons mediúnicos de Maomé que o levaram a escrever o Alcorão.

Quando ele contava 40 anos, o anjo Gabriel lhe apareceu no monte Hira mostrando-lhe um livro que o aconselhou a ler. Três vezes Maomé resistiu a essa ordem e só para escapar ao constrangimento sobre ele exercido é que consentiu em o ler. Ele disse então haver sentido “que um livro tinha sido escrito em seu coração”.

Profundamente perturbado com sua visão e de volta ao monte Hira, presa da mais viva agitação, julgou-se ele possuído por Espíritos malignos e ia precipitar-se do alto de um rochedo quando uma voz se fez ouvir: “Ó Maomé! tu és enviado de Deus; eu sou o anjo Gabriel!”

Levantando os olhos, ele viu então o conhecido anjo sob forma humana, que desapareceu pouco a pouco no horizonte. Essa visão aumentou-lhe a perturbação, embora sua esposa se esforçasse por acalmá-lo. Varaka, primo dela, pessoa afamada por sua sabedoria, explicou-lhe: “Se o que acabas de dizer é verdade, teu marido foi visitado pelo grande Nâmous, que outrora visitou Moisés; ele será profeta deste povo”.

A missão de Maomé não foi, pois, um cálculo premeditado de sua parte, porque ele mesmo só se convenceu depois de nova aparição do anjo.

O Alcorão – livro sagrado dos muçulmanos - não é uma obra escrita por ele de cabeça fria e de maneira continuada, mas o registro feito por seus amigos das palavras que pronunciava quando inspirado, diríamos melhor: mediunizado.  


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita