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Editorial
Ano 1 - N° 14 - 18 de Julho de 2007
 

A primeira regra ética nos
casos de adoção

Informação divulgada pelo jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, revela que, quando o assunto é adoção de crianças, o Brasil é o campeão da informalidade. Estima-se que metade das adoções são feitas no país sem a intermediação da Justiça, ou seja, os pais acolhem uma criança, geralmente quando ainda bebê, e a registram como se fosse seu filho natural.

Não lhes faltam amor e carinho, mas nem sempre a verdade é revelada, porque muitos, a rigor, não têm certeza se devem fazê-lo.

Entrevistada pelo referido periódico, a psicóloga e professora Lidia Natalia Dobrianskyj Weber, da Universidade Federal do Paraná, foi taxativa: "A primeira regra ética de uma família que adotou alguém é a verdade, ou seja, o filho adotivo deve saber desde o começo que foi adotado". "Não deve existir - explica a professora Lidia - um momento especial para contar, mas o assunto deve ser colocado na família e para a criança de maneira aberta, até mesmo antes de sua linguagem verbal formal."

A proposta da psicóloga curitibana coincide com o ensinamento transmitido por Emmanuel há mais de trinta anos.

A mensagem, que se intitula "Filhos Adotivos", integra o cap. 5 do livro Astronautas do Além, publicado pelo GEEM – Grupo Espírita Emmanuel S.C. Editora. Nela, o conhecido mentor de Chico Xavier revela que existem vínculos do pretérito muito fortes entre o casal que adota e o filho adotado. A adoção dessa ou daquela criança não é, como se poderia supor, obra do acaso, e é por isso que a verdade deve desde cedo ser revelada.

Recomenda, então, o nobre instrutor espiritual: "... se tens na Terra filhos por adoção, habitua-te a dialogar com eles, tão cedo quanto possível, para que se desenvolvam no plano físico sob o conhecimento da verdade. Auxilia-os a reconhecer, desde cedo, que são agora teus filhos do coração, buscando reajustamento afetivo no lar, a fim de que não sejam traumatizados na idade adulta por revelações à base da violência, em que freqüentemente se lhes acordam no ser as labaredas da afeição possessiva de outras épocas, em forma de ciúme e revolta, inveja e desesperação".


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita