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Questões Vernáculas
Ano 1 - N° 1 - 18 de Abril de 2007

ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
  

Esta seção não tem outra pretensão senão levar ao leitor alguns lembretes cujo fim é ajudá-lo a utilizar corretamente a língua portuguesa.

Claro que, em uma conversa que ocorrerá todas as semanas, vez por outra trataremos de assuntos que provavelmente não apresentarão dificuldades para a maioria dos que nos lêem. Isso, contudo, não importa, desde que alguém aproveite de algum modo as informações aqui veiculadas. 

*

 No uso das palavras adiante relacionadas geralmente se cometem cochilos. A forma correta está indicada entre parênteses:

1.     Menas (o certo é “menos”).

2.     Iorgute (iogurte).

3.     Mortandela (mortadela).

4.     Mendingo (mendigo).

5.     Trabisseiro (travesseiro).

6.     Trezentas gramas (trezentos gramas).

7.     De menor, de maior (diga simplesmente “maior” ou “menor” de idade).

8.     Cardaço (cadarço).

9.     Asterístico (asterisco).

10. Beneficiente (beneficente).

11. Meia cansada (meio cansada). 

     Lembremos também:

1.     Mal é o oposto de bem.

2.     Mau é o oposto de bom.

3.     A casa pode ser geminada (do latim geminare = duplicar) e não germinada.

4.     Cuspir é que é correto, e não gospir.

5.     Basculante, e não vasculhante, é o nome que se segue ao vocábulo janela.

6.     O peixe tem espinha (espinha dorsal) e não espinho, que é próprio das plantas.

7.     Homens dizem “Obrigado”; mulheres dizem “Obrigada”.

8.     O certo é haja vista (que se oferece à vista) e não haja visto.

9.     Faz dois anos que não o vejo, e não "fazem dois anos”.

10. Algoz se pronuncia “algôz”, e não “algóz”.

11. Palestrante, e não palestrista, é o nome que se dá a quem faz palestras.


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita